Sou pintor surrealista
– os sentidos, meus pincéis.
Para vê-lo florescer
virei quadro realista
vesti tintas pastéis
pintei-me paisagem amena
– paredes, teto, uma árvore
um lago de águas plácidas...
Fixei-me na parede
- vivo nela enquadrado.
Lou Vilela
3 comentários:
virou ultra-realista.... ou terrorista.... o poeta escolhe.
ótimo
são tintas que eu não deixaria que secassem...
muito bom!
beijinhos, lou
O leitor também, Bruna. =)
.........
Não secarão, Pavi!
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