terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Declaração

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Declaro-me tua
até que a morte nos iguale.

Excitam-me as diferenças.

Lou Vilela
Em 03/02/09



* Este poema foi publicado no Balaio Porreta 1986 - nº 2569, de 15/02/09.
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6 comentários:

Cosmunicando disse...

bravo! adorei =)
bjos

Adrianna Coelho disse...


essa é boa!!!

salve, salve as diferenças!
salve os seres díspares
até que se acasalem... rs

beijos, lou

Anônimo disse...

adorei o poema..
o coração lhe agradece.

abraços
Marcos

Lou Vilela disse...

Meus queridos [Pad, Pav e Marcos],

Obrigada pelo carinho!

Bjs,
Lou

cisc o z appa disse...

puxa!

isso é!

tão somente é até
que a morte
não esteja mais no norte...

muito bom, lou!

adorei aqui...

Anônimo disse...

Bom?! Ficou ótimo !