segunda-feira, 7 de junho de 2010

Entrelinhas



Não era tátil o que sentia:
lia o movimento a cor
o ritmo o tom...
Plausível loucura!

Na abstração
alumbramento e tormento
...

Não era tátil o que sentia
apesar de poeta
apesar da poesia.

Lou Vilela
.

* Publicado originalmente em 26/08/09.

12 comentários:

Unknown disse...

Mais um belíssimo poema!


Adorei, Lou!

Parabéns!

Beijos

Mirse

Adriana Godoy disse...

título e corpo do texto perfeitos...beijo.

Úrsula Avner disse...

Oi Lou , sua expressão poética é mesmo admirável. Você tem uma capacidade diversa de transitar pelo universo semântico , cheio de figuras de linguagens convidando o (a) leitor(a) a se debruçar sobre cada verso , cada palavra. Obrigada pelo carinho no Maria Clara. Bj.

Moacy Cirne disse...

Lou:
Você está no Balaio
De hoje.
Beijos.

Graça Pires disse...

"Não era tátil o que sentia
apesar de poeta
apesar da poesia."
Muito belo.
Um beijo.

Anônimo disse...

Que linda e tocante poesia!Amei!Bjs,

ADRIANO NUNES disse...

Lou,

Lindo! Obrigado por ter gostado do poema!


Grande abraço!
Adriano Nunes.

nydia bonetti disse...

sentir é tatil. e não... como a poesia. bom fim de semana, lou! bjs.

Mara faturi disse...

Obrigadíssima pelas palavras, pela visita ao per-tempos;)
estou me encantando por aqui...me "alumbrando"
Bjo moça!!!

ángel disse...

Apenas esbozado con trazos orientales. Me ha gustado mucho este poema.


Saludos...

Paola Caumo disse...

Lindo!
Parabéns poeta.
Beijos meus.

Anônimo disse...

Múltiplas sensações, não só táteis, sua poesia nos causa, Lou.

Que bacana, agora na lateral do blog vc colocou os poemas que te dedicamos, ficou lindo!

Ah, e ainda estou em catarse pelo poema que me escreveu, rs.

Beijooo!