terça-feira, 11 de agosto de 2009

Poeta delinquente

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Aprumou o aríete e

golpeou a vulva da noite.


Não houve remorso

só um riso sarcástico

subscrevendo o poema.



Lou Vilela



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12 comentários:

Hercília Fernandes disse...

Lou,

adoro seus miúdos, pois grandes em sentidos!

Beijos :)
H.F.

Denise disse...

Tanto sentido em sentires

carinho

Adriana Godoy disse...

Um delito tão poético e intenso como esse mata sem culpa mesmo. Bj

Cris de Souza disse...

Evoé !
Celebro teu vasto espaço.

Cris de Souza disse...

Encantada, és poeta de mão cheia !

BAR DO BARDO disse...

glupt!

meu deus, um empalamento poético!...

gosto disso!

Anônimo disse...

Forte, com muita expressão...

Marisete zanon

Unknown disse...

Olá,Lu!Veja meu novo blog em http://aquiagorasempre.blogs.sapo.pt/
Abraços,querida!

Adriana Riess Karnal disse...

"a vulva da noite"...que coisa interessante...Lou, vc sempre inovadora.

paulo disse...

Poucos versos mas muitas definições.

Úrsula Avner disse...

Sua riqueza poética me encanta Lou. Bj.

Lou Vilela disse...

HF, seus miúdos também nos brindam em sentidos! ;)

Denise, bem vinda!

Um brinde aos delitos poéticos, Godoy!

Cris, obrigada pela visita e pelo gentil comentário. Ah! o vasto campo das ideias me atrai - e muito! ;)

Henrique, glupt! rs

Marisete, fui lá outro dia tomar um café. ;)

Blog novo, James? Vou lá conhecer sim.

A noite e suas possibilidades, Adriana... certamente, o mérito não é meu. :)

Os concisos têm esse poder, Paulo.

O seu olhar poético também me encanta, Úrsula!

Um grande abraço a todos!
Lou