Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.
O varal torna-se os fios dos corpos, marionetes...Bela impressão do vento...das rupas com vida...AdmiradaCintia Thome
o vento leva, a brisa não traz...só os cabides é que balançam.
Muito Bonito, Lou!Esse cheiro de café, que o vento ajuda a afagar, é o mesmo que balança as roupas no varal e enxuga as lembranças deixadas em cada roupa!Perfeito!Parabéns, amiga!Mirse
É por isso que soltamos ao vento cada angústia que nos fere o pensamento...Um beijo.
Hummmm, não conhecia o seu trabalho. É clean. Gostei!
preciso de quarar meu espíritoa sua poesia ajuda bem
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6 comentários:
O varal torna-se os fios dos corpos, marionetes...
Bela impressão do vento...das rupas com vida...
Admirada
Cintia Thome
o vento leva, a brisa não traz...
só os cabides é que balançam.
Muito Bonito, Lou!
Esse cheiro de café, que o vento ajuda a afagar, é o mesmo que balança as roupas no varal e enxuga as lembranças deixadas em cada roupa!
Perfeito!
Parabéns, amiga!
Mirse
É por isso que soltamos ao vento cada angústia que nos fere o pensamento...
Um beijo.
Hummmm, não conhecia o seu trabalho. É clean. Gostei!
preciso de quarar meu espírito
a sua poesia ajuda bem
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