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Nos interstícios de dor
descortina-se em silêncio.
Faz uma prece e encena novos atos.
Lou Vilela
* O Moacy Cirne levou um de meus labirintos para o seu "Balaio Porreta 1986" - edição no. 2831, de 3 de novembro de 2009. Quem desejar conhecer o espaço é só clicar aqui.
** Texto republicado.
** Texto republicado.
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10 comentários:
Palcos da vida. Poesia que grita em palavra, dor e silêncio.
Grito fundo.
Beijos
Não acredito na lucidez
dos homens que não doem!
(João de Moraes Filho)
Um beijo, Lou.
Descortinados versos de renovação.
Forte e belo!
querida, lou, uma prece aos desvalidos.
um beijo.
Oi Lou!
Junto-me às suas preces!
Muito lindo, como sempre!
Beijos
Mirse
Lou, no teatro da Vida participamos de todas as cenas!
Pequeno grande poema!
Adorei demais!
Bj carinhoso pra ti,
Wania
Bonito e forte. Beijo.
li e achei muito bom.
continuei lendo e achei muito bom mesmo.
Lou,
Olhar que se enriquece na brecha.
Beijos,
Marcelo.
o silêncio se descortina tão abrupto. cheiro
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