domingo, 31 de janeiro de 2010

False.ando

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“quando não encontrava aquilo de que precisava, tive de procurá-lo
para mim próprio com engenhosidade, falsificando-o devidamente, 
inventando-o devidamente (e que outra coisa jamais fizeram os 
poetas? E para que serviria toda a arte deste mundo?).“ 

Nietzsche



Procurar procurar procurar...
A vida, um eterno inventar.

Invencionice o eu tu.
Invencionice o(s) nós.
Invencionice o tempo.


Lou Vilela


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12 comentários:

Unknown disse...

Invencionice o(s) verso(s). abraço

Sueli Maia (Mai) disse...

Péra, Lou, haja nós...Do meu olhar prá fora, tudo é fátuo? Invencionisse tua, Lou!
Você ins.pirou o tempo, o eu, o tu, o nós e eu bebi shampoo.
Adoro a lúdica nudez de teus versos.
Beijos

Anônimo disse...

Muito bom o pensamento de Nietzsche + seu poema!

Beijos, boa semana!

Moacy Cirne disse...

Sem false-AR,
o poema
e o novo visual.

/ Abraços /

Adriana Godoy disse...

inventamos todo o tempo. lindo. beijo.

nydia bonetti disse...

E a gente vai vivendo - buscando, inventando, encontrando - ou não.

Beijo, Lou!

Unknown disse...

Belo, Lou!

Se não invento viverei em que tempo?

Eu sou perita em inventar! Mas não em falsear!

Beijos

Mirse

Anônimo disse...

Lou,

A "invencionice" me fez lembrar o poeta "inventadeiro" Manoel de Barros.

Inventem, meus poetas!

Beijos.

O Neto do Herculano disse...

Reinventar o tempo
sempre será
minha meta.

BAR DO BARDO disse...

Sim!

Talita Prates disse...

E Cecília que ainda exorta para a re-invenção!

Árdua, nossa tarefa.

Bjo, Lou.

"Porque a vida, a vida, a vida, a vida só é possível reinventada."

Lou Vilela disse...

Pessoal,

Gostaria de agradecer a atenção e os olhares atentos!

Aos poucos, vou tentando atualizar a leitura.

Um forte abraço!