sábado, 23 de janeiro de 2010

Remoinho poético

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Remoinho poético
(Lou Vilela)


Percorrem os dedos trépidos
sem-nomes, confins.

Às pedras, cOnToRnOs dialéticos;
às flores, aromas ciganos.

Da gênese ao apogeu,
gozo e poiesis.



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13 comentários:

Ryanny disse...

E que se dê poesia.

Mais que belo.


Parabéns, Lou.


Beijos,
Ry.

Sueli Maia (Mai) disse...

É turbilhão indómito que tuas mãos fizeram poesia. Beijos

Anônimo disse...

E com o toque, fez-se a obra, verbo alucinado da criação.

Lou, tu arrepias, menina!

;)

Beijos.

Unknown disse...

Aromas ciganos, que coisa. Se me autorizar dia desses vou fazer um poema usando esse teu achado poético. Beijo.

Lou Vilela disse...

Ry,

Prazer "revê-la".

Beijos

Lou Vilela disse...

Mai e Katy,

Agradeço a leitura atenta e gentil comentário. Sinto-me lisonjeada!

Beijos

Lou Vilela disse...

Assis,

Sua ética me encantou e me fez desejar que fosse a praxis neste contexto. Fique à vontade para utilizar a expressão, meu caro.

Beijos

Unknown disse...

Aqui é um lugar onde a POIESIS habita.

Cada vez me encanto mais!

Parabéns, Lou

Beijos

Mirse

BAR DO BARDO disse...

Sua poesia permeia libidos - que bom!

Wania disse...

Lou

Sempre girando...
sempre voltando,
sempre poesiando!


Gostei demais!

Bom domingo pra ti,
Bjs

Lou Vilela disse...

Mirse,

Sempre há uma oportunidade de aprendizagem - continuo aprendiz, mesmo que às vezes, seguindo no sentido contrário do que reza a cartilha. ;)

Beijos e bom domingo procê!

Lou Vilela disse...

Bom mesmo foi o feedback, Henrique. ;)

Beijos

Lou Vilela disse...

Wania,

"Roda mundo, roda gigante..."

Obrigada! Bom domingo pra ti também, querida!