.
Remoinho poético
(Lou Vilela)
Percorrem os dedos trépidos
sem-nomes, confins.
Às pedras, cOnToRnOs dialéticos;
às flores, aromas ciganos.
Da gênese ao apogeu,
gozo e poiesis.
(Lou Vilela)
Percorrem os dedos trépidos
sem-nomes, confins.
Às pedras, cOnToRnOs dialéticos;
às flores, aromas ciganos.
Da gênese ao apogeu,
gozo e poiesis.
13 comentários:
E que se dê poesia.
Mais que belo.
Parabéns, Lou.
Beijos,
Ry.
É turbilhão indómito que tuas mãos fizeram poesia. Beijos
E com o toque, fez-se a obra, verbo alucinado da criação.
Lou, tu arrepias, menina!
;)
Beijos.
Aromas ciganos, que coisa. Se me autorizar dia desses vou fazer um poema usando esse teu achado poético. Beijo.
Ry,
Prazer "revê-la".
Beijos
Mai e Katy,
Agradeço a leitura atenta e gentil comentário. Sinto-me lisonjeada!
Beijos
Assis,
Sua ética me encantou e me fez desejar que fosse a praxis neste contexto. Fique à vontade para utilizar a expressão, meu caro.
Beijos
Aqui é um lugar onde a POIESIS habita.
Cada vez me encanto mais!
Parabéns, Lou
Beijos
Mirse
Sua poesia permeia libidos - que bom!
Lou
Sempre girando...
sempre voltando,
sempre poesiando!
Gostei demais!
Bom domingo pra ti,
Bjs
Mirse,
Sempre há uma oportunidade de aprendizagem - continuo aprendiz, mesmo que às vezes, seguindo no sentido contrário do que reza a cartilha. ;)
Beijos e bom domingo procê!
Bom mesmo foi o feedback, Henrique. ;)
Beijos
Wania,
"Roda mundo, roda gigante..."
Obrigada! Bom domingo pra ti também, querida!
Postar um comentário