domingo, 7 de março de 2010

Equipoéticos

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essas mil vidas, estas mil noites
às vezes se igualam: são maculadas
gozadas no vão do tempo.

Lou Vilela


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8 comentários:

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

A mácula vem do ver passar o gozo da vida, sem viver... ;)

Wania disse...

Lou

No vão do tempo, as horas param!
igualam-se passado, presente e futuro!

Tua escrita pulsa...
Bjs

Hercília Fernandes disse...

...vidas e noites [equidistantes] a comporem versos.

Muito bom poema, Lou. Amei!

Beijos,
H.F.

Talita Prates disse...

coisa de poeta grande.

que lindo, Lou.

Um bjo,
e semana bonita.

Talita
História da minha alma

Sueli Maia (Mai) disse...

Horas vão, mas fica na poesia os restos do prazer. Beijos, Lou

Fred Matos disse...

Que o vão do tempo, nunca seja vão.
ótima semana, Lou.
Beijos

Unknown disse...

essas mil vidas, estas mil noites, e eu a consumir-me com mil e um poemas rs, rs. Equilibrio é a chave de tudo, mas cade a chave? abraço

Lou Vilela disse...

Olá meus queridos! Bom vê-los aqui e ler a todos esses comentários. Sintam-se abraçados! ;)