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Ao poeta Assis Freitas
concebeu-se poesia para tocar
a pele do olho que observa;
tímpanos, para operar
milagre das asas.
(Lou Vilela)
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NOTAS:
1 - No poema "Tambores de Santana", homenageio a sensibilidade do poeta Assis Freitas (natural de Feira de Santana - BA); formalizo, também, os meus agradecimentos pelo poema "Quem disse que não és pássaro?" que me foi dedicado.
2 - "Tambor é o nome genérico atribuído a vários instrumentos musicais do tipo membranofone, consistindo de uma membrana esticada percutida".
3 - "Os tímpanos (sempre no plural por serem tradicionalmente tocados com um mínimo de dois tambores) são um instrumento musical de percussão".
13 comentários:
Repercute em mim - a beleza poética em ambos. duplo abraço, Lou
Vcs combinam mesmo!
Beijo.
Mai e Larinha,
A homenagem é simples, entretanto, foi efetuada com o carinho e o respeito que o nosso colega e poeta merece. ;)
Beijos, garotas
Não sei o que dizer, fico emocionado com a homenagem. Tambores de Santana amplificam e percurtem meus ancestrais poéticos. Obrigado pelo carinho, beijo desse teu amigo.
Menina, que trem mais lindo. Vim atraída pelos tambores, que adoro!
beijos, Lou.
Lou!
Belíssima homenagem ao peta Assis de Freitas.
Que o som dos tambores de Feira de Santana (Bahia do meu coração) ecoem por todas as pessoas que entenden a representação das batidas do tambor.
Beijos
Mirse
Na vibração do som a musicalidade do verso.
Cadinho RoCo
Oi Lou,
simplesmente belo, simplesmente poesia...
Bj,
Úrsula
Assis,
Você não precisa agradecer. Seus textos são um presente para todos que os lêem.
Foi um prazer prestar-lhe essa homenagem!
Abraços
Nana,
Que bom "revê-la"! Ainda bem que existem os tambores!
Beijos
Que assim seja, Mirse! ;)
Beijos
Cadinho,
Bem-vindo!
Agradeço pela presença e comentários.
Abraços
Úrsula,
Alegra-me que percebas dessa forma.
Beijos
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