terça-feira, 2 de março de 2010

Rupestre II

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nas escavações de paredes
éramos as alegorias:
restaurados caminhos.

Lou Vilela





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7 comentários:

Unknown disse...

cumpre-se a metáfora do descobrir-se in(verso). abraço

Sueli Maia (Mai) disse...

Os encontros metafísicos e a beleza guardada se fez verso. Abraços, Lou.

Adriana Godoy disse...

Muito bom! Gostei dessa viagem rupestre. beijo.

Bravo disse...

Infinito?


Lembro-me…
Lembro-me
De percorrer,
Uma longa estrada
Sem um final à vista.
Infinita não era
Infinitos
Eram os meus pensamentos.


Gosto do teu blog. A tua poesia atrai-me, preenche-me.

Unknown disse...

Beleza Rupestre!

Entre paredes, as memórias!

Beijos

Mirse

Graça Pires disse...

"restaurados caminhos" que a vida entranhou nas paredes...
Sempre belo!
Um beijo.

Lou Vilela disse...

Meus caros, não tenho conseguido responder a todos, mas é sempre um prazer ler as diversas considerações aqui deixadas.

Um grande abraço!