.
Sob a luz das candeias
inclina-se a cítara e chora:
resta-lhe o acorde notívago
transfigurado em versos.
Lou Vilela
Em 15/04/09
inclina-se a cítara e chora:
resta-lhe o acorde notívago
transfigurado em versos.
Lou Vilela
Em 15/04/09
Tela Blue Nude by Pablo Picasso.
17 comentários:
E ainda assim são sublimes os sons.
Abraços, Lou, também agradeço a reedição de um poema tão belo.
Gosto muito desta forma de trabalhar com as palavras...tão intensas e ricas em tão pouco espaço...
...abraço!
Cítara, lira ou bandolim - retesada corda é verso, por demais se rompe, e de menos afrouxa o som... ;)
acordes notívagos, eu também gosto. cheiro
O som do poema... Magnífico!
Um beijo.
Um som poético dos melhores. Beijo.
Lou,
que saudade. Faz tempo que não venho aqui admirar a sua nudez poética. E como acontece com certos nus, a sua ficou ainda mais bela com a "Prenhez".
Você já chegou a publicar algo em livro?
Há vários dias escrevi um texto falando de cítara, lira, choro, bandolim... seu escrito fez-me lembrar dele, ainda publicarei.
Vai ser bom quando eu conseguir dizer tanto em poucas palavras como vc =).
Beijo.
sons, reflexos, sombras, projecções... é a noite em todo o seu esplendor!
um abraço!
Chore teu acorde em versos, cítara!
lou,
lembrei caetano- "como é bom podere tocar um instrumento" - aqui ele ganha vida-e sentidos sentimentos- e choram ausências-
lindo poema- conciso e preciso!
abraços
danilo.
Belo Lou... Bj,
Úrsula
Oi Lou,
que prazer você no nosso grupo de amigos da nanica timbutica,
obrigada pela visita!!!!
que são nossos versos, senão ecos dos nossos corações tranfigurados... que lindo, Lou. beijos.
um poema de cítara não pode ser cítrico....esse seu é doce,doce...
Amei seu blog, estou seguindo
Beijos
A poesia é feita de
ausências
de esperas
de silêncios.
Postar um comentário