quinta-feira, 27 de maio de 2010

Tinto e Blanc

.

Tinto

Em minha taça,
você...
vermelho rubi
degustado gota a gota
numa sede insaciável

Lou Vilela
07/08/08
Blanc

Em outra taça
transparência por vezes
regras transbordadas
temperatura perfeitamente "inapropriada": quente!

K. Amorim
10/07/09


* Crônicas e contos em histórias (re)inventadas.

.

10 comentários:

Unknown disse...

rubor, na sede e na quentura. cheiro

Sueli Maia (Mai) disse...

Rubros e sem vexames.
Degustes poéticos sem moderação.
abraços

Graça Pires disse...

Belo diálogo poético regado com branco e tinto...
Um beijo.

BECK, Juliano disse...

Aproxima de mim este cálice!!!

Juan Moravagine Carneiro disse...

Me embriaguei em versos...

abraço!

Anônimo disse...

Adoro poemas assim, não é à toa que já me misturei com a Mirse em poemas de vinho e espumante, rs.

Beijo!

Raiza disse...

Que coisas embriangante é este blog. Acredita em amor a primeiro verso? rs
Seu blog é muito bom.

Ava disse...

A taça, o rubro líquido...

Vermelho rubi, que hipnotiza...

Só não sei se sacia a sede.



Bja

dade amorim disse...

Mais que uma bebida, o vinho é uma ideia. Linda, por sinal.

Beijo.

Jorge Pimenta disse...

brindemos, pois!