sexta-feira, 11 de junho de 2010

Além da pele

...

À poetisa Lara Amaral


Trago marcas indeléveis
do que me abocanha
e me alonga.

Porque não sou inteira,
nem deserto.


Lou Vilela



Larinha, consolido, em poema, o meu agradecimento à linda homenagem que me prestou. Beijos!


.

25 comentários:

Anônimo disse...

Nossa, Lou, vc leu minha alma com esse poema. Liiindo de viver!

Obrigada, amiga, fico lendo e relendo toda feliz aqui. =)
Sou sua fã, vc sabe, admiro muito sua poesia.

Beijo grande e abraço apertado em ti!

Wania disse...

Linda homenagem Lou!

A Larinha é terra fértil, assim como tu!

Bjão nas duas!

Eder disse...

Emocionante ver a troca de sentimentos em homenagens tão belas quanto essas!
Como dizem por aqui, o pessoal do interior, "é bunito de dá gosto".

Parabéns Lou, pelas homenagens, tanto a recebida, como a feita.

Beijos.

Unknown disse...

diálogos poéticos, maestria pura
oásis de versos,

cheiro

Anônimo disse...

teu poema nos comporta enquanto seres em constante mutação/evolução. linguagem universal.

a.v.

Canteiro Pessoal disse...

Lou Vilela. Que exuberância de poema, uma homenagem merecida, e uma belíssima 'parceria' de ser contemplada.

Abraços.

Priscila Cáliga

Ribeiro Pedreira disse...

Lou cura
vistas embaçadas

Lou cura
divagações

Lou cura
o Recife triste

Lou cura
o capibaribe

Lou cura
mas eu sigo a poesia

Enorme satisfação passar por aqui
Bjs.

Patrícia Gonçalves disse...

Parabéns Lou, lindo poema, merecidas homenagens, você e Lara.

Que essas sementes de poesia pura brotem em todos os jardins!

Vi a homenagem no blog da Lara e vim conferir, tô te seguindo!

beijo

dade amorim disse...

Reina um clima de carinho entre os poetas da rede. Uma delícia, que rende momentos de ternura e boa poesia.

Beijos pras duas, muito queridas.

Unknown disse...

Parabéns poeta!

Brilante descrição sobre nossa mocinha Lara em tão objetivas palavras.
Fertilidade de toda prova.
As cicratizes marcam, ela não morre, ela produz. Nas entranhas sangue que corre na real glória de viver...

Parabéns Lara, são méritos teus.

Bjs

Lvinha

Cadinho RoCo disse...

Tão linda!
Cadinho RoCo

Ianê Mello disse...

Maravilha de poema! Bjs.

Unknown disse...

Lara recebe a homenagem, mais que merecida, e nós seu poema lindo, onde o que reverbera é: "não ser inteira nem deserto."

Lara merece, e à você, Lou os meus aplausos!

Parabéns!

Beijos

Mirze

Solange Maia disse...

linda homenagem...
linda a homenageada...

suas palavras Lou são necessárias, são precisadas, são mágicas...

beijo grande

byTONHO disse...



Vim vê-la, lê-la e 'Vilela' lendo você!

be:)os LOU e LARA!

Ivan Bueno disse...

Lou,
Bom descobrir mais um espaço através da Lara.
Que belo poema-homenagem feito a ela. Lindo.
Estou chegando agora, já vou lendo e já sou seguidor.
Apareça lá no meu blog, leia, comente e siga, também. Fica o convite.
Grande abraço,

Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com

Hercília Fernandes disse...

Belo poema, Lou.
A Lara é merecedora de recebê-lo, além de uma poeta sensível e inteligente no trato com as palavras, é uma grande amiga.

Meu abraço às duas,
H.F.

Anônimo disse...

Como disse em comentário à homenagem que a querida Lara fez para você, adorei as poesias, perfeitas e o título do blog, maravilhoso.

Propício pois o poeta, ao doar se numa poesia, despe se das inconsistências mundanas.

Parabéns.

Beijo

Úrsula Avner disse...

Lindo poema Lou... representativo da persona feminina. Uma sensível homenagem á talentosa Larinha. Bj.

José Carlos Brandão disse...

Lara ou Lou?
Simbiose de poesia
na noite fria
ou no quente sol?
Beijos - às duas.

ryan disse...

putz!
muito bom.
pequeno e intenso.
belíssimo!

Anônimo disse...

Laruska merece, é uma poemstar...

Ainda não assisti Lou, vou procurar pra ver se eu acho. Tem um que me recomendaram também chamado Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado que fala sobre esse tema!

Um beijo minha amiga.

Lucão disse...

Verso lindo,
feito Lara!

Parabéns, Lou! Surpreendente, sempre!

Adriana Godoy disse...

Aplausos às duas! Beijos

José Carlos Brandão disse...

Lembrei-me de Fernando Pessoa / Ricardo Reis: "Sê inteiro. / Nada teu exagera ou exclui. / Põe quanto és no mínimo que fazes."

Só posso imaginar a sua inteireza, Lou.

Alguém comentou um poema meu (parece que fugindo do assunto, generosamente elogiando) que a flor nasce da pedra, no deserto. Quer maior inteireza do que a da pedra?

Gosto da sua poesia, Lou.