Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.
[tanta água que no ribeiro se estranha, tanta vida que a letra não acompanha]um imenso abraço, LouLeonardo B.
Dessas margens - que se fingem de assoreadas - o que vejo é uma espera por um relento que ponha fim à estranheza que vc sente.Abraços!
Profundo ou raso?Beijinhos...
meu tempo é quando, como disse Vinícius,cheiro
por um momento eu li "me estrado", e achei lindo também. beijos.
↓E um futuro pra digerir (dirigir)!Li Lou!
No espelho é sempre tudo tão estranho, ou sou eu?Bonito isso, Lou.Um beijo
Perfeito, Lou - melhor impossível.Beijo.
As palavras soltas, sem sentido de outrora, formam os mais belos versos que nos reconstituem agora.Beijo, linda.
Perfeito, Lou!É por isso que eu achoque a existência precede e EXCEDEa essência!Viva o vir-a-ser!Um bjo, grande!Talita.
Encantador estes versos...E de uma força impressionante...Sempre caímos na armadilha que achamos o que procuramos e aí desistimos da vida...beloabraço
quando definhosou passado.apenas rio geladosomente choro mitigado.no presente me anulo:sou rosmaninho e entulho.um beijinho, lou! desculpa o exercício que desvirtua as duas linhas entrecruzando o tempo (o nosso tempo) que tão extraordinariamente teceste...
Oi Lou, belo, intenso, reflexivo como de costume... Bj,Úrsula
Sou rio parecido, Lou... Bonito, demais e forte, como sempre, teu poema. Beijos.
Hoje, conseguirei responder aos comentários por aqui. ;) 'Simbora'.
Leonardo,Que bela metáfora?! Um imenso abraço pra ti também, meu caro.
Nanine,Levando em consideração, também, a forma de como o nosso cérebro processa informações, creia: a estranheza é bem-vinda. ;)Abraços
Rosângela,Depende do olhar... ;)Beijos
Assis,"eu morro ontemnasço amanhã"grande Vinícius!Beijos
Luiza,Seria rima... e, também, solução. ;)Obrigada pela visita!
Tonho,Que seja ao menos palatável. rsrsBeijos
Certamente, Sylvia, essa sensação é compartilhada.Beijos
Obrigada por ter vindo, Dade!Beijos
Larinha,De uma forma lírica, você versa sobre o pensamento sistêmico.Beijos, fulô
Talita,Sua abordagem existencialista está em conformidade com o que traz à tona o eu-lírico. Isso daria uma longa e boa prosa. rsrsBeijos
Juan,Desistir jamais! ;)Alegra-me que tenha gostado da leitura.Abraços, meu caro!
Jorge,Quando o poema gera reflexão, desdobramento - (co)move -, cumpre o seu papel. Não cabe um pedido de desculpas quando se presenteia, concordas?! rsBeijos, meu caro!
Oi, Úrsula!Agradeço a presença e o gentil comentário!Beijos
Nydia,A caminho do mar... ;)Beijos
Lou...És rio que corre mas que já não cabe nas suas margens. és uma torrente imcontrolável de emoções...Beijos, poeta!AL
que bom vir aqui....Maurizio
uaau!adoreeeii!Vc encantaa menina! *-*nossa!Estou impressionada!virei aqui sempre.beeijos, seguindo.
A simplicidade profunda das palavras que se fazem água para que seja rio...Um beijo.
Risco apurado!Indefinível é o teu talento...
ora, ora, uma obra-primíssima. primeva :)
lou,lindo-sintese do ato de viver- no hoje, rumino e me estranho- e me entranho e me reinvento a cada sol., a cada vento, a cada aragem da palavra lida e cantada: a poesia- arma da descoberrta.abraçso.danilo
Como se pode dizer tanto, com tão poucas palavras... a grande poesia está em sua síntes. Parabéns Poeta!!!Um abraçoCarmen Silvia Presottowww.vidraguas.com.br
lou, minha linda, hoje vc, o seu poema, devolvo ao nosso povo, ellenizado.beijos.
Lindíssimas palavras.Parabéns pelo texto!Da nova seguidora,Andreia.
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39 comentários:
[tanta água que no ribeiro se estranha, tanta vida que a letra não acompanha]
um imenso abraço, Lou
Leonardo B.
Dessas margens - que se fingem de assoreadas - o que vejo é uma espera por um relento que ponha fim à estranheza que vc sente.
Abraços!
Profundo ou raso?
Beijinhos...
meu tempo é quando, como disse Vinícius,
cheiro
por um momento eu li "me estrado", e achei lindo também. beijos.
↓
E um futuro pra digerir (dirigir)!
Li Lou!
No espelho é sempre tudo tão estranho, ou sou eu?
Bonito isso, Lou.
Um beijo
Perfeito, Lou - melhor impossível.
Beijo.
As palavras soltas, sem sentido de outrora, formam os mais belos versos que nos reconstituem agora.
Beijo, linda.
Perfeito, Lou!
É por isso que eu acho
que a existência precede e EXCEDE
a essência!
Viva o vir-a-ser!
Um bjo, grande!
Talita.
Encantador estes versos...
E de uma força impressionante...
Sempre caímos na armadilha que achamos o que procuramos e aí desistimos da vida...
belo
abraço
quando definho
sou passado.
apenas rio gelado
somente choro mitigado.
no presente me anulo:
sou rosmaninho e entulho.
um beijinho, lou! desculpa o exercício que desvirtua as duas linhas entrecruzando o tempo (o nosso tempo) que tão extraordinariamente teceste...
Oi Lou,
belo, intenso, reflexivo como de costume... Bj,
Úrsula
Sou rio parecido, Lou... Bonito, demais e forte, como sempre, teu poema. Beijos.
Hoje, conseguirei responder aos comentários por aqui. ;) 'Simbora'.
Leonardo,
Que bela metáfora?!
Um imenso abraço pra ti também, meu caro.
Nanine,
Levando em consideração, também, a forma de como o nosso cérebro processa informações, creia: a estranheza é bem-vinda. ;)
Abraços
Rosângela,
Depende do olhar... ;)
Beijos
Assis,
"eu morro ontem
nasço amanhã"
grande Vinícius!
Beijos
Luiza,
Seria rima... e, também, solução. ;)
Obrigada pela visita!
Tonho,
Que seja ao menos palatável. rsrs
Beijos
Certamente, Sylvia, essa sensação é compartilhada.
Beijos
Obrigada por ter vindo, Dade!
Beijos
Larinha,
De uma forma lírica, você versa sobre o pensamento sistêmico.
Beijos, fulô
Talita,
Sua abordagem existencialista está em conformidade com o que traz à tona o eu-lírico. Isso daria uma longa e boa prosa. rsrs
Beijos
Juan,
Desistir jamais! ;)
Alegra-me que tenha gostado da leitura.
Abraços, meu caro!
Jorge,
Quando o poema gera reflexão, desdobramento - (co)move -, cumpre o seu papel. Não cabe um pedido de desculpas quando se presenteia, concordas?! rs
Beijos, meu caro!
Oi, Úrsula!
Agradeço a presença e o gentil comentário!
Beijos
Nydia,
A caminho do mar... ;)
Beijos
Lou...
És rio que corre mas que já não cabe nas suas margens. és uma torrente imcontrolável de emoções...
Beijos, poeta!
AL
que bom vir aqui....
Maurizio
uaau!
adoreeeii!
Vc encantaa menina! *-*
nossa!
Estou impressionada!
virei aqui sempre.
beeijos, seguindo.
A simplicidade profunda das palavras que se fazem água para que seja rio...
Um beijo.
Risco apurado!
Indefinível é o teu talento...
ora, ora, uma obra-primíssima. primeva :)
lou,
lindo-sintese do ato de viver- no hoje, rumino e me estranho- e me entranho e me reinvento a cada sol., a cada vento, a cada aragem da palavra lida e cantada: a poesia- arma da descoberrta.
abraçso.
danilo
Como se pode dizer tanto, com tão poucas palavras... a grande poesia está em sua síntes. Parabéns Poeta!!!
Um abraço
Carmen Silvia Presotto
www.vidraguas.com.br
lou, minha linda, hoje vc, o seu poema, devolvo ao nosso povo, ellenizado.
beijos.
Lindíssimas palavras.
Parabéns pelo texto!
Da nova seguidora,
Andreia.
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