Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.
[... reinventa-se o mundo onde menos se espera; se assim não fosse, também não valeriam as penas dos defuntos!]um imenso abraço, LouLeonardo B.
Nossa! Sensacional...demais. Beijo.
Naturalmente impressionante...Um beijo.
Lou, que poema lindo, gostei muito =)BeijoG
A vida sabe ser dura. Sabem bem os cães da rua... Nossa, me impressionou, Lou. beijo.
repito o que disse lá: fantástico.cheiro
Antologizei em mim!!!Abraço.
Senti o odor da urina e o gosto ébrio da morte aqui...Lindoabraço
Belo, Lou!Invejo esse "demaecar território"BeijosMirze
Sem palavras(rs), mas, nada como demarcar território.bjs
Meus caros, É sempre um prazer enorme recebê-los! Na medida do possível, tenho respondido alguns comentários por e-mail, mas, nem todos, optam por deixar o endereço eletrônico visível.Agradeço o carinho aqui depositado através do olhar atento de cada um de vocês. Beijos,Lou
violentamente belo! como aquela cidade que vomita o frémito em gargantas inundadas de sémen com que julgamos construir a humanidade...
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12 comentários:
[... reinventa-se o mundo onde menos se espera; se assim não fosse, também não valeriam as penas dos defuntos!]
um imenso abraço, Lou
Leonardo B.
Nossa! Sensacional...demais. Beijo.
Naturalmente impressionante...
Um beijo.
Lou, que poema lindo, gostei muito =)
Beijo
G
A vida sabe ser dura. Sabem bem os cães da rua...
Nossa, me impressionou, Lou. beijo.
repito o que disse lá: fantástico.
cheiro
Antologizei em mim!!!
Abraço.
Senti o odor da urina e o gosto ébrio da morte aqui...
Lindo
abraço
Belo, Lou!
Invejo esse "demaecar território"
Beijos
Mirze
Sem palavras(rs), mas, nada como demarcar território.
bjs
Meus caros,
É sempre um prazer enorme recebê-los!
Na medida do possível, tenho respondido alguns comentários por e-mail, mas, nem todos, optam por deixar o endereço eletrônico visível.
Agradeço o carinho aqui depositado através do olhar atento de cada um de vocês.
Beijos,
Lou
violentamente belo! como aquela cidade que vomita o frémito em gargantas inundadas de sémen com que julgamos construir a humanidade...
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