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Não quero obrigação sentido for
Nem esparramar olhar profundo
Se um dia porventura me perder
De versos que intento, sitibundos.
Comprar briga a granel
Desmantelar os inimigos
Manipulando um broquel
Arrematado de ungidos.
Alardear algum valor
Arregaçado para briga
Fazer tempo vida em flor
Poetar todas as línguas.
Empunhar arma fina
Silenciar cada babel
Aprumar a pontaria
Disparadora de cordel.
Lou Vilela
14 comentários:
Lou,
Poetar todas as línguas,
isso que é boa briga!
Lindo poema, Bjs
[trincheira de palavra é guerra de papel: tomara!]
um imenso abraço, Lou
Leonardo B.
Se o silêncio é um escudo, a palavra é proteção. Poetar em todas as línguas. Com este, eu digo o.brigada.
beijos, Lou.
''Aprumar a pontaria''.
Disparadora de cordel.
é a briga é boa;
Bjs
Boa de briga, poeta em todas as línguas, armada até as rimas.
Beijo!
Que beleza, creuza... digo, Lou!
E que pontaria!
É um deleite te ler.
ósculos do passado!
peleja do sem fim, se toda briga fosse bela assim
cheiro
Oi Lou,
sabes poetar em todas as línguas... Lindo poema ! Bj.
Cordel!!!!
adorei a pontaria para a poesia :)
beijos
Não sei o que intentas, mas acertas, poetisa!
Beijos.
Comprar briga. Poetar todas as línguas. Achei o máximo.
Um beijo.
Silenciar cada babel
Assim seja!!!
Poeta guerreira...armada com a delicadeza dos versos! Lindo! Bjos!
Menina...
Como você escreve bem!
Tem pontaria como ninguém.
Beijos
Com carinho
Fátima
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