Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.
E quando desaboletamos tudo se transforma... a imagem da inércia é um espanto neste poema, consegues destapar a crosta dos meus olhos.Um beijo grande, bom final de semana.Carmen.
Trazido por mão amiga. Gostei
É nada como andar de mãos dadas com o silêncio...Bjs.tenha um ótimo final de semana.
foram caminhostraçados na peleno leve instanteonde as normase as portas guardadas do mundo, escancararam-se sem aviso.Beijos, Lou, Muito bonito.
O silêncio às vezes nos atraiçoa...Um belo poema, amiga.
Bela poesia, Lou!Inteligente como sempre, bem escrita.Grande abraço e sucesso!
o silencio fez a palavra...lindo abraço
Ei, Lou,tão profundo!fugir de mãos dadas com o silêncio, por vezes, é a fuga menos angustiante, porém não deixa de esfolar.beijos, querida
Olá Lou,Gostei muito do seu blog e deste post em especial.gostaria de convidá-la para ver o meu também.Comentários são muito bem vindos.Abraço
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9 comentários:
E quando desaboletamos tudo se transforma... a imagem da inércia é um espanto neste poema, consegues destapar a crosta dos meus olhos.
Um beijo grande, bom final de semana.
Carmen.
Trazido por mão amiga. Gostei
É nada como andar de mãos dadas com o silêncio...
Bjs.
tenha um ótimo final de semana.
foram caminhos
traçados na pele
no leve instante
onde as normas
e as portas guardadas do mundo, escancararam-se sem aviso.
Beijos, Lou, Muito bonito.
O silêncio às vezes nos atraiçoa...
Um belo poema, amiga.
Bela poesia, Lou!
Inteligente como sempre, bem escrita.
Grande abraço e sucesso!
o silencio fez a palavra...
lindo
abraço
Ei, Lou,
tão profundo!
fugir de mãos dadas com o silêncio, por vezes, é a fuga menos angustiante, porém não deixa de esfolar.
beijos, querida
Olá Lou,
Gostei muito do seu blog e deste post em especial.
gostaria de convidá-la para ver o meu também.
Comentários são muito bem vindos.
Abraço
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