Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.
domingo, 27 de outubro de 2013
Ausência
Os sinos, as casas compunham o tempo, sem eira nem beira pedaços de nós, de feiras; fornadas de pães. Pudessem, indagariam o vento; reivindicariam os meios; rasgariam as folhas. As palavras silenciam, mas não adormecem. Lou Vilela
Um comentário:
as palavras não cansam em vigília
cheiro
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