rezava para espantar a ignorância
perguntava-se todo dia: – até onde?
costurava ficções
demarcava suas páginas
demarcava suas páginas
arrematava sins, senões
perguntava-se: – até quando?
bebia os mistérios
Lou Vilela
bebia os mistérios
Lou Vilela
2 comentários:
Confuso demais beber os mistérios dessa vida, não? Achei sublime sua poesia. Uma boa noite p ti.
Bebia os mistérios, misteriosamente...
Um beijo, amiga.
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