sábado, 16 de agosto de 2014

Tormenta


conheci teu [a]mar, tua calmaria
teus altos [des]montes,
tua muda estação

tua boca, teus olhos, meus anseios
tua fala, tua foda, nosso óbvio
tesão

cometi o que não deu
abismo in confesso
pra reter

Lou Vilela

2 comentários:

Francy´s Oliva disse...

Caríssima você sempre me deixa sem palavras,mas, também para que depois de ler tudo e um pouco mais, mas, entrelinhas.
bjs.

Thuan Carvalho disse...

não há como reter as tormentas...
elas vêm e vão, fica a sensação.

ótimo!