sábado, 26 de setembro de 2015

poesia completa

para Manoel de Barros

toquei a capa
a beleza das gravuras
as palavras  neotessituras
e foi assim: eu voei
cada infinito um assombro

lou vilela


3 comentários:

Maria Eu disse...

Belíssimo!

Boa noite, Lou. :)

Marcelino disse...

No voei eu vi
as aves todas
do pantanal manoelino
Barros sorriu
com tua poesia

Lou Vilela disse...

Obrigada pela visita e leitura, caros amigos! Um grande abraço!