escrevi algumas dores
frágeis construções da alma
são tantos os abismos
[im]possíveis
alguns silêncios de algibeira
a flacidez moldável
da ética e da moral
a fome e o prato social
famílias empanadas
empenados horizontes
perdidos, achados
laudas sem fim
mas sempre há um ponto
onde o ar é mansuetude
e a pausa permite-se
Lou Vilela
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quarta-feira, 6 de março de 2019
Vidas que insistem
Pulsa o ventre em:
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Vidas que insistem
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
Trabalho delicado
preparava café, labirintos
semeava flores e alma
em terreno arenoso
às vezes brotava
Lou Vilela
semeava flores e alma
em terreno arenoso
às vezes brotava
Lou Vilela
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