A noite despiu-se
len ta mente...
vulgar e despudorada.
vulgar e despudorada.
Diante da minha impotência
adormeci desconhecida
de seus mistérios...
adormeci desconhecida
de seus mistérios...
[quiçá para não me perder]
Lou Vilela
Recife, 27/05/09
* Este poema foi publicado no Teorema da Feira. Para mim, uma honra! Obrigada, Lívio!
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9 comentários:
Belo Lou ! Admiro muito a sensibilidade poética com que vc escreve. Bjs.
Cada vez mais admiro os seus poemas, pela qualidade, pela sensibilidade. Amei. Beijo.
Belíssimo, Lou!
Há nos seus poemas um ar sensual oculto. Um lirismo divino!
Espêndiso!
Beijos
Mirse
Lou,
"Len ta mente acompanho seus versos e contos.
Você tem se superado.
Abraços
Lou querida,o que admiro em você é a sua concisão precisa,voc~e não precisa de muitas palavras para atingir o alvo poético.(à vezes sua poesia me lembra a da Hilda Hilst).Parabéns por mais esse 'presente' poético para todos nós.Grande abraço.
notívaga assumida, adoro me perder na vaga luz noturna... adorei esse poema =)
beijos
...lúbrica
e sugestiva
como a noite
uma promessa...
bj
sim, de fato, sensibílissimo :)
a gente vai se achando dentro da calada noite.. dentro de nós.
beijo :)
Lou,
que lindo, a noite é sempre despudorada.
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