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A folha acabara de se desprender e cair.
Secaria ao sol antes de adubar a terra.
As cinzas que saíram das fornalhas
também flanaram até o chão,
terra que as acolheu sem restrições.
Aos urubus atrozes de pura casta
um sorriso verde.
Lou Vilela
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22 comentários:
Fantástico!!! Beijo.
lindo, Lou!
Incrível...imagens senssacionais! beijo.
Muito lindo, Lou!
Beijos
Mirse
belos e sensíveis versos Lou ! Bj.
Que imagens, Lou!
Muito, muito, muito bonito...
Bom fim de semana, Beijos.
Gostei das cores depositando ali os sentimentos do poema...lido lou
Lindo poema! Interessante a antítese entre tudo o que há de puro no poema e os urubus. Eles sempre participam da vida só depois de a morte tecida ter sido lapidada. Mas seu eu-poético não dá margem pra isso.
A ti, que fertilizas as palavras tão talentosamente, um sorriso de encantamento despencado do rosto!
Beijos.
Katyuscia.
um bilhão de interpretações...
Sidnei,
Obrigada pela presença?!
Abraços
Ei, Nana... bom vê-la aqui! ;)
Bjs
Fico feliz que tenha gostado, Dri Godoy!
Bjkas
Mirse,
Agradeço pelo carinho!
Beijos
A sensibilidade está em seu olhar, Úrsula.
Beijos
Nydia,
Alegra-me que tenha gostado! ;)
Um excelente domingo pra ti também!
Beijos
Dri Karnal,
As cores dão o tom! ;)
Beijos
Nanini,
Perspectiva interessante...
Abraços
Katyuscia,
Um sorriso de agradecimento e encantamento para ti! ;)
Bjs
Sim, Henrique... uma imagem para cada olhar! ;)
Beijos
sorrisos verdes me agradam..
muito bonito seu texto.
Obrigada pela leitura, Isaías!
Abraços
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