Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Poema de aproximação
alegra tamanha transparência daquilo que não cabe e reflete poesia alegra o que toca na passagem do olho e compõe a alma a lucidez da língua a força o signo a porcelana a boca semiaberta essa flor que sangra e fere Lou Vilela
2 comentários:
Gosto dessa musicalidade.
Você é muito boa, Lou!
Bjooo' ;*
Obrigada, Simone! Um grande abraço!
Postar um comentário