na língua do poeta
de tudo fica o gosto
e num sacro desespero
su’alma bulímica
espalha-se por entre
vasos humanos
Lou Vilela
Em 15/02/09
de tudo fica o gosto
e num sacro desespero
su’alma bulímica
espalha-se por entre
vasos humanos
Lou Vilela
Em 15/02/09
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7 comentários:
Uma vida intensa, e poética, e sem fim.
Abraço!
Lou,
Lindo! Vamos então todos nós ser poetas!
Beijo imenso!
Adriano Nunes.
a alma bulímica..o poeta tem a fome do mundo!muito bom o poema!
lou, que é isso?!
alma bulímica de poeta!
A-DO-REI! :)
beijos
É isso aí, Ígor!
Abraços!
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Vamos sim, Adriano! :)
Beijo imenso pra ti também!
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Obrigada, Adriana! Seja bem vinda!
Abraços!
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Pav, isso é isso mesmo! rsrs
Beijão, minha querida!
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Linda a imagem bulímica do poeta!
Nada mais apropriado!
Parabéns, Lou!
Beijos
Mirze
Mirse, que bom que gostou! Também acho a analogia apropriada.
Bjão
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