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“quando não encontrava aquilo de que precisava, tive de procurá-lo
para mim próprio com engenhosidade, falsificando-o devidamente,
inventando-o devidamente (e que outra coisa jamais fizeram os
poetas? E para que serviria toda a arte deste mundo?).“
para mim próprio com engenhosidade, falsificando-o devidamente,
inventando-o devidamente (e que outra coisa jamais fizeram os
poetas? E para que serviria toda a arte deste mundo?).“
Nietzsche
Procurar procurar procurar...
A vida, um eterno inventar.
Invencionice o eu tu.
Invencionice o(s) nós.
Invencionice o tempo.
Lou Vilela
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12 comentários:
Invencionice o(s) verso(s). abraço
Péra, Lou, haja nós...Do meu olhar prá fora, tudo é fátuo? Invencionisse tua, Lou!
Você ins.pirou o tempo, o eu, o tu, o nós e eu bebi shampoo.
Adoro a lúdica nudez de teus versos.
Beijos
Muito bom o pensamento de Nietzsche + seu poema!
Beijos, boa semana!
Sem false-AR,
o poema
e o novo visual.
/ Abraços /
inventamos todo o tempo. lindo. beijo.
E a gente vai vivendo - buscando, inventando, encontrando - ou não.
Beijo, Lou!
Belo, Lou!
Se não invento viverei em que tempo?
Eu sou perita em inventar! Mas não em falsear!
Beijos
Mirse
Lou,
A "invencionice" me fez lembrar o poeta "inventadeiro" Manoel de Barros.
Inventem, meus poetas!
Beijos.
Reinventar o tempo
sempre será
minha meta.
Sim!
E Cecília que ainda exorta para a re-invenção!
Árdua, nossa tarefa.
Bjo, Lou.
"Porque a vida, a vida, a vida, a vida só é possível reinventada."
Pessoal,
Gostaria de agradecer a atenção e os olhares atentos!
Aos poucos, vou tentando atualizar a leitura.
Um forte abraço!
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