.
“Aquilo que não me mata, só me fortalece”
(Nietzsche)
Sempre sobra, quando falha:
é na ponta da navalha
que se ajusta.
O que custa?
Mais um corte (cicatriz)
em um peito que insufla.
O que pulsa?
A sobra que aponta
à ponta da navalha;
o corte quando há falha
e não mata.
Lou Vilela
.
9 comentários:
[onde pulsa o limite da palavra, onde se esconde a falha, a pausa que palpita, devagar?]
um imenso abraço, Lou
Leonardo B.
Oi Lou,
belo e profundo como de costume... Bj.
Olá Lou,vim fazer uma visita,li seus textos muito interessantes.Desejo a você um ótimo final de semana.Beijos!
afiadíssimo,
cheiro
Concordo com o Assis põe afiadíssimo, neste poema(rs)
bjs. Lindo final de semana, para todos.
No fio...
Lindo, Lou...liricamente afiado!
O que? - Aliás, não existe senteça mais doída.
Gostei da nova car do blog, doí olhar :D
Beijo, Lou!
É o melhor corte: o que não mata, só afronta.
Postar um comentário