Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.
sábado, 15 de dezembro de 2012
Construções
onde não existíamos éramos nós [pudesse recriar o tempo a passos lentos tingir a_corda fora e dentro]
espanto cílios, sobrancelhas apelos onde não existimos somos múltiplos possibilidades
Lou Vilela
3 comentários:
Lindeza.
Bjo, bjo
lu, cada vez tenho gostado mais da tua poesia. bj
Lou, poeta querida!!!
Um beijo amigo e junto meu carinho e desejo de um Feliz Natal e um iluminado 2013!!!
Carinho sempre,
Carmen Silvia Presotto - Vidráguas!
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