Enredada
toda ‘fome’ é sacana
buraco no olho
teia de aranha.
toda ‘fome’ é sacana
buraco no olho
teia de aranha.
Lou Vilela
João Cabral
Parte de ti me escapa
Outra parte me embucha.
Lou Vilela
Parte de ti me escapa
Outra parte me embucha.
Lou Vilela
Poema sem título III
Madura teu gosto de fruto
Em meus olhos sapotis.
Lou Vilela
Madura teu gosto de fruto
Em meus olhos sapotis.
Lou Vilela
Divisa
Era hora do rush
De sonho maduro
Raiz na parede
Lou Vilela
Era hora do rush
De sonho maduro
Raiz na parede
Lou Vilela
Divisa II
Era o prato, a brisa, a tez
E uma vida roubada.
Era o prato, a brisa, a tez
E uma vida roubada.
Era o canto, a dança, a vez
E nenhuma culpa.
Lou Vilela
E nenhuma culpa.
Lou Vilela
* Imagens: Fátima Queiroz
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Aos passantes:
Espero que tenham tido um Natal feliz e iluminado! ;)
Infelizmente, ainda não consigo responder a todos os comentários/e-mails, nem sequer retribuir as visitas, mas alegra-me cada qual em seu modo, inclusive, os de passos mansos e olhares silenciosos.
Um grande abraço para todos,
Lou
4 comentários:
Adorei a seleção, Lou.
Um beijo grande pra você, repleto de desejos de bem, paz, saúde.
(F)
Tatá.
Ei, Lou,
belíssima inspiração de imagens e palavras - parabéns!
e tão ordenados imagens e versos
de boa que fico delirando e apreciando por demais
na segunda figura um tipo estilizado do que seria um et, reparo no centro da testa um conjunto de mandelbrot
êxtase nas Divisas
beijos e beijos, querida Lou e tudo de bom pra ti, moça arretada
certeiros e afiados os poemas fractal
cheiros, tudo de bom e muitas realizações
arte
arteira
de ritmos
e cores
misturas
sabores
amei
teus fractais
bjs
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