este é um vício que se não dispensa. consegues subjugar aos sentidos duas das maiores valências do ser humano: ler(-se) e amar. e porquê? talvez porque nada aglutine os sentidos como o amor e a leitura...
a propósito, conheces um poeta português contemporâneo de nome jorge sousa braga? este poema trouxe-mo à memória, ele que estabelece paralelismos sinestésicos entre os afectos, o corpo e o mundo das coisas. belíssimo! um abraço!
5 comentários:
poema táctil, palavras no dorso e na pele. cheiro
Adoro sentir o cheiro, o sabor e a textura dos livros.
Abri um sorriso.
bjo
gostoso, lou. pra se ler em braille.
este é um vício que se não dispensa.
consegues subjugar aos sentidos duas das maiores valências do ser humano: ler(-se) e amar. e porquê? talvez porque nada aglutine os sentidos como o amor e a leitura...
a propósito, conheces um poeta português contemporâneo de nome jorge sousa braga? este poema trouxe-mo à memória, ele que estabelece paralelismos sinestésicos entre os afectos, o corpo e o mundo das coisas. belíssimo!
um abraço!
Ai, moça, como vc faz isso, não sei, mas é booommm... =)
Beijo!
Postar um comentário